8 de setembro de 2013

Os Letraks - Capítulo 9 - A Torre dos Campos

Olá galera! Aqui vai o capítulo 9 dOs Letraks! O que vocês acham que vai rolar? Recomendem o blog, comentem e é claro, sigam o Blog!! Boa Leitura.

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Os Letraks, por Lucas Monteiro

CAPÍTULO 9 – A Torre dos Campos

Noite bem dormida… talvez, mas nada que um bom banho e uma refeição quente não os animem. Feridas tratadas. Dia novo. Disposição nova.
– Tome Kastemyra – expressou Hariel a estender a espada que antes a moça dera.
– Ah! A Lua Azul – ela sorriu a observar – pode ficar com ela, pois provavelmente iremos usá-la.
– Lua Azul? – perguntou Edwar com os calcanhares a se levantar, deixando-o alguns centímetros mais altos para melhor visão.
– É o nome destas espadas, querido. Chamasse assim, pois contêm luz própria e um efeito anti-criaturas demoníacas: absorve parte da energia negativa quando toca o ser. – Kastemyra coloca uma mecha de cabelos para trás de uma de suas orelhas – A propósito, você luta bem para um humano normal, Hariel.
– Fiz um curso de esgrima uma vez – sorriu – A usaremos contra Anabela? – questionou ele a observar a espada cintilar tenuamente.
– Provavelmente, mas espero que isto não aconteça. – Kastemyra torce a boca e olha para baixo – Você não tem medo de monstros, Edwar?
Claro, porque ele é apenas um garoto ainda, estaria a mercê do desconhecido e na fase onde a sede para respostas é forte.
– Tenho, mas nada me impede de gostar.
A porta é aberta por Ilan. O ar fresco, som dos pássaros a cantar e o cheiro de árvores inundam o cómodo.
– Graças ao escudo que convocamos estamos a salvo, Mestre – sorriu Kastemyra com o olhar fitado a paisagem.
Sarcoscizor assente. Com seus bigodes de gato a se moverem, dá um passo.
– Recuperei-me o bastante para fazer uma coisa que certamente será necessária. – mexeu as orelhas procurando um ruído externo da sala. – Vós se aproximais garotos.
Eles rapidamente obedecem com a audição atenta às instruções.
– Letraks: sentais sobre seus pés. – novamente os meninos obedecem.
O gato humanoide de quase um metro de altura se aproxima de Hariel e coloca ambas as mãos felinas sobre a cabeça do rapaz. Hariel inclina sua cabeça levemente e fecha os olhos, assim como o Mestre.
“Vamos receber uma bênção de um gato?” – questionou Edwar para ele mesmo.
Depois de quase dois minutos o gato passa a abençoar Simon e depois à Ilan, contudo recusa Edwar.
– Tu, garoto – falou para Edwar – não necessitas disto, pois não passarás perigo e estará comigo.
O menino torce a boca para o lado e semicerra os olhos.
“Poxa, ele não poderia ter falado isso antes?”.
Os Letraks se levantam, mas o menino loiro expressava em sua face aborrecimento.
– Agora vos podeis ir.
Os três rapazes não se sentiam diferentes, vitalizados ou até mesmo mais poderosos. Seria apenas um costume do gato? Kastemyra dá o primeiro passo para fora do cômodo, logo após o mesmo solo é pisado pelos seus companheiros. A porta se chefa e o grupo começa a caminhar sobre a grama. Várias passadas são dadas e os mesmos chegam à clareira da floresta de outrora. A grama estava apodrecida onde as cinzas dos Derradeiros caíram. As moscas de quase um polegar estavam mortas e salpicavam no chão.
– Que coisa horrível. – notou Edwar a fazer uma cara de nojo. – Para onde é a Anabela?
– No mundo onde vocês chamam de real. – respondeu Kastemyra a olhar ao céu.
– Quer dizer que teremos que voltar? – questionou Ilan indignado – Eu me recuso a cair naquele precipício de novo.
– Não iremos por aquele modo, iremos por este.
A moça da um passo sobre a grama cinzenta, depois projeta seus braços à sua frente.
Palavra da Dimensão: Rachadura!
O ar no meio da área de cinzas começa a se trincar como vidro: linhas de luzes roxeadas formavam uma rachadura semitransparente e flutuante. Depois da rachadura dimensional se expandir, um buraco luminoso se forma.
– Vamos. – falou Kastemyra a dar passos até a luz branca.
Os meninos, com receio pelo desconhecido, demoram alguns segundos para darem suas passadas. Frente à rachadura eles pensam.
– Podem ir vocês primeiro. – articulou Ilan com um sorriso desajeitado.
– O garotinho loiro é mais corajoso do que você, Ilan. – riu Hariel, depois, rapidamente adentrou na luz. Simon segue o rapaz logo depois.
“Eu? Menos corajoso do que aquele pênis pequeno? Jamais!”. – pensou logo antes de repetir a ação dos outros rapazes.


Kastemyra já na outra dimensão inspirava o ar da biblioteca, o cheiro dos velhos e novos livros. Quando todos são jogados para o chão da biblioteca ela sorri ansiosa para eles se levantarem.
– Vocês caíram sobre mim, desgraçados! – delegou Ilan com os óculos tortos.
– Meninos. Precisamos nos apressar. Acho que suas roupas não serão adequadas para ver Anabela.
– O que!? – ergueu as sobrancelhas depois de ajeitar os óculos – Ela é uma rainha por acaso?
– Não, pois ela não é uma pessoa.
– É uma coisa? – Kastemyra riu da curiosidade de Simon – Então o que devemos fazer?
A moça examinou os três meninos dos pés a cabeça.
– Voltem até suas casas, pois hoje iremos sair, vamos dar uma volta na cidade – ela piscou – mas antes, acho melhor limpar este chão para não atrair policiais indesejados.
Depois de alguns minutos com água, sabão, rodos e vassouras a esfregar o chão, os garotos começam a suar. Mais alguns minutos, e o piso estava a brilhar como um espelho.
– Não sabia que os Letraks também trabalhavam como faxineiros. – pronunciou Simon em tom de brincadeira.
– Desculpem – colocou uma mecha para trás da orelha – mas era preciso ser feito rápido. – Kastemyra guarda o último rodo em uma salinha abaixo das escadas e fecha a porta – Agora está terminado. Vamos nos arrumar com pressa.
Os quatro agora se dirigem até a saída. Passam pela porta principal e Kastemyra a fecha logo depois.
– Estejam aqui o quanto antes. – ela lembrou já a ver os rapazes se distanciarem.


A porta se abre lentamente. No interior da casa estava escuro. Uma mão aciona um interruptor e uma luz branca se emana do teto. A porta de madeira se abre por completo e Hariel entra na casa. Simon pensativo fica a um passo do piso de madeira. O cheiro de madeira que a casa tem é agradável, se remetia ao conforto das grandes casas no inverno, com a lareira com fogo a brandir.
– Não vai entrar?
O garoto tira uma mecha de seu olho e torce a boca, depois adentra. Tinha um sofá aconchegante e branco ao lado direito, frente a uma televisão. No chão, um tapete rubro com ornamentos florais em dourado.
– Porque você foi até Karnaban? – perguntou Simon. – Pensei que me achava louco.
– Nunca disse isso. – o rapaz respondeu a abrir uma porta marrom no corredor.
Simon relaxa os ombros e segue Hariel, para o quarto pertencente a ambos. Depois de adentrar nele, analisa os longos cabelos do rapaz que estava vasculhando o guarda-roupa.
– Por que você mudou de ideia, sobre se aventurar, Hariel?
– Se eu ficasse longe de você – tirou uma camisa negra do guarda-roupa – eu não poderia mais te bater quando roesse suas unhas.
Simon sorriu, contudo, rapidamente disfarça, mesmo que Hariel não pudesse vê-lo. Ele observa suas unhas: umas com uma linha branca, outras roídas.
O rapaz joga a veste de suas mãos à cama. Voltara a arremessar seu olhar tentando achar alguma outra coisa.
– Use a calça da noite em que nos conhecemos. – sugeriu o menino se deixando levar pelos seus sentimentos. Simon, rapidamente, gostaria de não ter dito nada.
Hariel gira sobre seus calcanhares e fita seu olhar à Simon, agora a sentar sobre a cama de cobertas brancas e macias. O rapaz apenas sorri, por mais que escondia o sentimento de culpa. Ele gostaria muito de se desculpar, sua alma gritava, mas ele tremia. Nunca tiveram passado por isso, tanto pela “loucura” de visitar Karnaben ou se separarem.
Sobre uma escrivaninha, que está ao lado da cama, três porta-retratos com fotos de ambos. No primeiro os dois sorriam muito felizes em uma praça e ao fundo um lago com pássaros nele. No segundo estavam fantasiados: Hariel de Batman e Simon e Robin, ambos a fazer caretas. E no último, e posicionado ao centro da escrivaninha, eles se beijavam, com os lábios em forma de bico e levemente se tocando. Simon é banhado por memórias.
– É, acho que vou com ela, mesmo. – Hariel analisava a calça jeans branca com os desgastes que a agregava estilo. – Aquela noite foi especial para mim, sabe!? É a segunda vez que a usarei. Tenho uma superstição esta calça.
– Superstição? Você não é disso. No que você acredita que ela faz?
– Ela me faz te conquistar. – Hariel sorri e joga uma piscadela para Simon.
O garoto fica enrubescido automaticamente, seus cabelos negros criavam um belo contraste com suas bochechas avermelhadas. “Ótimo, ele ficou vermelho, tenho certeza de que Simon irá me perdoar”.
– Tinha ficado preocupado, pois não tinha voltado ainda para casa.
– Tomei banho na casa da minha irmã – explicou Simon – depois fui para a biblioteca. Eu tinha lhe dito que faria isso.
– Não que iria à sua irmã!
– Não queria te encontrar. Achei melhor assim, porque eu estava com raiva.
– Imagine se você estivesse de TPM! – Hariel assente a sorrir.
– Homens não passam por isso, seu bobo.
Eles se entreolhavam com brilho nos olhos. Hariel queria muito abraça-lo, agora ele estava mais confiante depois de ver Simon sorrir.
– Sabe, Simonzinho. Eu quero você sempre comigo, porque eu tenho um sentimento verdadeiro por ti, mas vejo que você não me ama mais. – ele olha triste ao chão de madeira vernizada.
– Hariel, você consegue ser mais falso do que menstruação de travesti! – sorriu o zombando.
– Não estou sendo falso. Eu juro. – o rapaz vai até a frente de Simon sentado ainda na cama. Ajoelha-se com uma perna e a outra apoia o pé ao chão. Coloca uma mão em um dos bolsos da caça e puxa uma caixinha de veludo azul escuro.
“Como eu não percebi isso em sua calça? Ele não tinha isso antes. Oh Céus. Ele pegou isso ao entrar aqui, antes de me aproximar”.
Abre a caixinha com pontas arredondadas.
– Quer ser meu noivo?
Simon engole seco. Começa a soar frio.
“Ah… ah, e agora?”. – questionou-se mentalmente Simon.
– O que você me diz, Simon? Quer ser o meu lindo noivo?
“Eu… eu não sei”. – pensou o garoto sentado na cama paralisado – “Não sei se realmente o amo mais, não sei o que devo fazer. Depois desses quase dois anos namorando com altos e baixos. Eu passei muitos momentos felizes com Hariel, não posso negar, mas muitos infelizes também”.
– Simon?
“Ele pode estar me dizendo que me ama, mas ele já me mentiu muitas vezes. Esse relacionamento já deveria ter acabado faz meses. Hariel já me deu o concelho de fazer as coisas que estou confuso seguindo o coração, parece clichê, mas é tão correto quanto 2+2=4. Contudo, este é o problema: o que realmente o meu coração sente?”.


Um barulho de cadeado é soado, depois um abrir de madeira a ranger.
– Faz duas gerações que não abro esse baú, Edwar.
– Ge… gerações, Mestre?
– Em sua visão tu achas que sou um mero gato? – abanou o rabo tocando o nariz de Edwar – Depois de tudo que tu viste?
O garoto espirra para seu lado. Depois vê o gato ainda sobre o balcão a pegar o conteúdo do baú de madeira escura. A sala era apertada, cheia de panos cobrindo caixas.
– O que estamos fazendo aqui?
– Vim pegar a minha velha vestimenta da Casta. Estamos indo para lá, esquecestes?
O rabo peludo e macio passa novamente acidentalmente no nariz do garoto.
– Atchim! Claro que não… atchim!
O Mestre sobre o balcão veste um jaleco branco, em algumas partes mais amareladas pelo tempo. Nas costas do jaleco um símbolo: Um sol bordado em dourado com seus raios a formar uma estrela de oito pontas; no centro do bordado, uma lua minguante semelhante ao formato de um sorriso.
– A Casta são clérigos?
– De certa forma. – respondeu a descer do balcão – A Casta é formada por Guardiões das Letras e ela é a que dita as regras aqui. Secretamente, mas tem poder. Deixa tudo em segredo. Os habitantes das cidades e vilas vivem sem saber que existe outra dimensão.
– Vocês usam Mana para fazer os poderes?
– Mana? – torceu suas sobrancelhas – usamos nossas próprias energias físicas.
Ambos saem, para o corredor apertado e baixo. O Mestre fecha a porta, tranca-a e guarda a chave no bolso. A porta era como as outras, de madeira dura e leve, contudo esta era pintada em seu centro um círculo amarelo.
– O que tem mais ali dentro? – questionou curioso Edwar.
– Coisas nostálgicas de alguns séculos atrás. Não são importantes a ti. – o gato se olha ao espelho quebrado na parede. Seus olhos verdes de gato brilhavam.
Sarcoscizor sobe as escadas com seu aprendiz. Sobre suas cabeças uma raiz de árvore era vista. O cheiro de terra molhada era forte, pois estavam no subsolo. Abre uma porta no topo da escada que dá a sala dentro da árvore.
– Deverás pegar algumas vestes para partirmos. – sinalizou com a cabeça para a mala do garoto sobre a pequena mesa. – Use esse saco.
– Porque eu tenho que ir junto com você?
– Tu servirás de testemunha. E quero observar se tu cuidas bem do ovo que lhe dei.
“Ah… cadê o ovo? Me esqueci completamente!”. – Edwar vai até a mala e com um olhar de preocupação vasculha a mesma. “Graças… ainda está aqui”.
O garoto pega o ovo que se encaixava em sua palma da mão perfeitamente, mostra ao Mestre e o sorri. O gato retribui arqueando seus lábios negros. Edwar roda sobre seus calcanhares e coloca uma camisa e calça dentro do saco, junto com seu ovo.
Sarcoscizor estava pensativo e com seu rabo entre as pernas.
– Edwar, iremos de um modo diferente, como costumamos ir. – proferiu a abrir a porta de saída da árvore – Contudo, tu não poderás contar a ninguém.
O garoto assente a pegar o saco. Depois pisa no solo de grama verde no pé da árvore.
– Normalmente enviaria uma ave para a Casta, mas Rígel era meu aprendiz. Vamos.
Edwar segue o gato passando pelas raízes que brotavam da terra e da pedra. Passam pelas flores, pelo castelo e adentram na floresta que outrora fora travada a batalha. Contudo eles avançam sobre as árvores até achar uma trilha de raro uso.
Davam passadas rápidas sobre as folhas em decomposição.
– O que foi aquilo que aconteceu aquela noite? – perguntou o menino olhando para o céu com nuvens. – Aquela hora que eu passei muito mal e voitei.
– Pobre, tu tens sorte de não ter visto muita coisa. Meu ex-aprendiz usou uma coisa que poucos têm conhecimento, porque é proibido conjura-la. E todos os Guardiões das Letras têm medo.
– Porque eles teriam medo?
No céu, há cinco minutos, passavam revoadas de pássaros. O vento entrepassava sobre as folhagens dar árvores e o cheiro de flores era sentido nos próximos passos.
– Graças a Karnaban – articulou o Mestre – Chegamos aos campos da torre.
Em algumas centenas passadas para fora da floresta, campos coloridos por flores eram avistados. Sobre uma elevação de terra existe uma torre alta e branca.
– Aquela é a torre? – apontou até ela.
– Sim, foi construída há milênios pelo próprio Karnaban. Sua função era a vigília da fenda dimensional. Aquela da clareira. – deram o primeiro passo para fora da floresta – a Casta se esqueceu deste luar. Nós estamos e uma ilha. A chamada Ilha Perdida. Pode-se deduzir que a Casta não tem criatividade. – sorriu o gato já a pisar nas flores de todas as cores.
– Pera aí! – franziu o cenho – Karnaban construiu? Esse não é o nome desta dimensão?
– Sim, foi herdado pelo seu criador, ou seja, Karnaban. Ele foi o mago mais poderoso que já existiu, meu aprendiz. Ele se sacrificou para aprisionar todos os males em um único lugar, mas aqui nas Ilhas Perdidas ouve um erro, uma fenda se formou logo a criação da dimensão. O poderoso mago então escreveu o livro, que você já conhece, para concertar a fenda.
Esquilos passam na frente de ambos, saltitantes e com pelos brilhosos.
– Não se preocupe, pois vós tereis aulas sobre a história desta dimensão comigo. Logo após voltarmos a nos encontrar.
Edwar fica pensativo a fitar o horizonte azulado. Após darem passos até chegarem à base da torre circular, o Mestre coloca uma de suas mãos na pedra branca.
Abra por Karnaban! – sussurrou a ordenar.
Um desenho de uma entrada se criou. Esta teve suas pedras a se mover para dentro da parede circular, em seguida a passagem era possível. Ambos subiam as escadas pálidas, até o Mestre parar e entrar em uma sala vazia e escura. O gato profere uma fraca magia onde se cria uma pequena esfera de brilho tênue.
– É aqui. – mostrou a parede – Se afaste agora menino.
Edwar dá dois passos para trás. Agora o garoto observava a parede que o gato apontara: tinha alfabetos de uma língua desconhecida. O texto indecifrável pelo jovem era talhado na parede branca em volta de um círculo grande.
Sarcoscizor faz sua garra indicativa se externar. Com esta ele profere um golpe em seu braço oposto. Uma ferida é aberta, e da mesma, sangue começa a brotar.
– Você está louco Mestre? – deu um passo.
– Se afaste. – olhou no fundo dos olhos do menino com severidade. – E não conte a ninguém.
Ele passa sua mão felina sobre o seu sangue e se aproxima da parede com escritas misteriosas. O Mestre sussurra algumas palavras inaudíveis para Edwar. Subitamente o menino sente enjoo e coloca sua mão na boca.
Os símbolos na parede se iluminam com cor roxa e começam a se movimentar circularmente. O centro da parede começa a se rachar. Com uma fenda já a surgir, uma forte luz provém da mesma.
O Mestre se aproxima de Edwar a fintar a parede rachar dentro dos símbolos a se movimentar. Edwar começa a tossir e ficar enjoado proporcionalmente com o tamanho do buraco luminoso a se criar.
              – Agora vamos para Gorleryn!

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Os Personagens: (clique na imagem para ampliar).
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E aí? Gostou? Obrigado por ter lido mais este capítulo, estou muito feliz. Comente aqui em baixo e compartilhe para seus amigos! Nos vemos na próxima publicação.
Abraço de Urso de ~~L.M.~~




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