Olá galera! Aqui vai o capítulo 9 dOs Letraks! O que vocês acham que vai rolar? Recomendem o blog, comentem e é claro, sigam o Blog!! Boa Leitura.
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Os
Letraks, por Lucas Monteiro
CAPÍTULO
9 – A Torre dos Campos
Noite bem
dormida… talvez, mas nada que um bom banho e uma refeição quente não os animem.
Feridas tratadas. Dia novo. Disposição nova.
– Tome Kastemyra
– expressou Hariel a estender a espada que antes a moça dera.
– Ah! A Lua Azul
– ela sorriu a observar – pode ficar com ela, pois provavelmente iremos usá-la.
– Lua Azul? –
perguntou Edwar com os calcanhares a se levantar, deixando-o alguns centímetros
mais altos para melhor visão.
– É o nome destas
espadas, querido. Chamasse assim, pois contêm luz própria e um efeito
anti-criaturas demoníacas: absorve parte da energia negativa quando toca o ser.
– Kastemyra coloca uma mecha de cabelos para trás de uma de suas orelhas – A
propósito, você luta bem para um humano normal, Hariel.
– Fiz um curso
de esgrima uma vez – sorriu – A usaremos contra Anabela? – questionou ele a
observar a espada cintilar tenuamente.
– Provavelmente,
mas espero que isto não aconteça. – Kastemyra torce a boca e olha para baixo – Você
não tem medo de monstros, Edwar?
Claro, porque
ele é apenas um garoto ainda, estaria a mercê do desconhecido e na fase onde a sede
para respostas é forte.
– Tenho, mas
nada me impede de gostar.
A porta é aberta
por Ilan. O ar fresco, som dos pássaros a cantar e o cheiro de árvores inundam
o cómodo.
– Graças ao
escudo que convocamos estamos a salvo, Mestre – sorriu Kastemyra com o olhar
fitado a paisagem.
Sarcoscizor
assente. Com seus bigodes de gato a se moverem, dá um passo.
– Recuperei-me o
bastante para fazer uma coisa que certamente será necessária. – mexeu as
orelhas procurando um ruído externo da sala. – Vós se aproximais garotos.
Eles rapidamente
obedecem com a audição atenta às instruções.
– Letraks: sentais
sobre seus pés. – novamente os meninos obedecem.
O gato humanoide
de quase um metro de altura se aproxima de Hariel e coloca ambas as mãos
felinas sobre a cabeça do rapaz. Hariel inclina sua cabeça levemente e fecha os
olhos, assim como o Mestre.
“Vamos receber uma bênção de um gato?” – questionou
Edwar para ele mesmo.
Depois de quase
dois minutos o gato passa a abençoar Simon e depois à Ilan, contudo recusa Edwar.
– Tu, garoto –
falou para Edwar – não necessitas disto, pois não passarás perigo e estará
comigo.
O menino torce a
boca para o lado e semicerra os olhos.
“Poxa, ele não poderia ter falado isso antes?”.
Os Letraks se
levantam, mas o menino loiro expressava em sua face aborrecimento.
– Agora vos
podeis ir.
Os três rapazes
não se sentiam diferentes, vitalizados ou até mesmo mais poderosos. Seria
apenas um costume do gato? Kastemyra dá o primeiro passo para fora do cômodo,
logo após o mesmo solo é pisado pelos seus companheiros. A porta se chefa e o
grupo começa a caminhar sobre a grama. Várias passadas são dadas e os mesmos
chegam à clareira da floresta de outrora. A grama estava apodrecida onde as
cinzas dos Derradeiros caíram. As moscas de quase um polegar estavam mortas e
salpicavam no chão.
– Que coisa
horrível. – notou Edwar a fazer uma cara de nojo. – Para onde é a Anabela?
– No mundo onde
vocês chamam de real. – respondeu Kastemyra a olhar ao céu.
– Quer dizer que
teremos que voltar? – questionou Ilan indignado – Eu me recuso a cair naquele
precipício de novo.
– Não iremos por
aquele modo, iremos por este.
A moça da um
passo sobre a grama cinzenta, depois projeta seus braços à sua frente.
– Palavra da Dimensão: Rachadura!
O ar no meio da
área de cinzas começa a se trincar como vidro: linhas de luzes roxeadas formavam
uma rachadura semitransparente e flutuante. Depois da rachadura dimensional se
expandir, um buraco luminoso se forma.
– Vamos. – falou
Kastemyra a dar passos até a luz branca.
Os meninos, com
receio pelo desconhecido, demoram alguns segundos para darem suas passadas.
Frente à rachadura eles pensam.
– Podem ir vocês
primeiro. – articulou Ilan com um sorriso desajeitado.
– O garotinho
loiro é mais corajoso do que você, Ilan. – riu Hariel, depois, rapidamente
adentrou na luz. Simon segue o rapaz logo depois.
“Eu? Menos corajoso do que aquele pênis pequeno?
Jamais!”. –
pensou logo antes de repetir a ação dos outros rapazes.
Kastemyra já na
outra dimensão inspirava o ar da biblioteca, o cheiro dos velhos e novos
livros. Quando todos são jogados para o chão da biblioteca ela sorri ansiosa
para eles se levantarem.
– Vocês caíram
sobre mim, desgraçados! – delegou Ilan com os óculos tortos.
– Meninos.
Precisamos nos apressar. Acho que suas roupas não serão adequadas para ver
Anabela.
– O que!? –
ergueu as sobrancelhas depois de ajeitar os óculos – Ela é uma rainha por
acaso?
– Não, pois ela
não é uma pessoa.
– É uma coisa? –
Kastemyra riu da curiosidade de Simon – Então o que devemos fazer?
A moça examinou
os três meninos dos pés a cabeça.
– Voltem até
suas casas, pois hoje iremos sair, vamos dar uma volta na cidade – ela piscou –
mas antes, acho melhor limpar este chão para não atrair policiais indesejados.
Depois de alguns
minutos com água, sabão, rodos e vassouras a esfregar o chão, os garotos
começam a suar. Mais alguns minutos, e o piso estava a brilhar como um espelho.
– Não sabia que
os Letraks também trabalhavam como faxineiros. – pronunciou Simon em tom de
brincadeira.
– Desculpem –
colocou uma mecha para trás da orelha – mas era preciso ser feito rápido. –
Kastemyra guarda o último rodo em uma salinha abaixo das escadas e fecha a
porta – Agora está terminado. Vamos nos arrumar com pressa.
Os quatro agora
se dirigem até a saída. Passam pela porta principal e Kastemyra a fecha logo
depois.
– Estejam aqui o
quanto antes. – ela lembrou já a ver os rapazes se distanciarem.
A porta se abre
lentamente. No interior da casa estava escuro. Uma mão aciona um interruptor e
uma luz branca se emana do teto. A porta de madeira se abre por completo e
Hariel entra na casa. Simon pensativo fica a um passo do piso de madeira. O
cheiro de madeira que a casa tem é agradável, se remetia ao conforto das
grandes casas no inverno, com a lareira com fogo a brandir.
– Não vai
entrar?
O garoto tira
uma mecha de seu olho e torce a boca, depois adentra. Tinha um sofá
aconchegante e branco ao lado direito, frente a uma televisão. No chão, um
tapete rubro com ornamentos florais em dourado.
– Porque você
foi até Karnaban? – perguntou Simon. – Pensei que me achava louco.
– Nunca disse isso.
– o rapaz respondeu a abrir uma porta marrom no corredor.
Simon relaxa os
ombros e segue Hariel, para o quarto pertencente a ambos. Depois de adentrar
nele, analisa os longos cabelos do rapaz que estava vasculhando o guarda-roupa.
– Por que você
mudou de ideia, sobre se aventurar, Hariel?
– Se eu ficasse
longe de você – tirou uma camisa negra do guarda-roupa – eu não poderia mais te
bater quando roesse suas unhas.
Simon sorriu,
contudo, rapidamente disfarça, mesmo que Hariel não pudesse vê-lo. Ele observa
suas unhas: umas com uma linha branca, outras roídas.
O rapaz joga a
veste de suas mãos à cama. Voltara a arremessar seu olhar tentando achar alguma
outra coisa.
– Use a calça da
noite em que nos conhecemos. – sugeriu o menino se deixando levar pelos seus
sentimentos. Simon, rapidamente, gostaria de não ter dito nada.
Hariel gira
sobre seus calcanhares e fita seu olhar à Simon, agora a sentar sobre a cama de
cobertas brancas e macias. O rapaz apenas sorri, por mais que escondia o
sentimento de culpa. Ele gostaria muito de se desculpar, sua alma gritava, mas
ele tremia. Nunca tiveram passado por isso, tanto pela “loucura” de visitar
Karnaben ou se separarem.
Sobre uma
escrivaninha, que está ao lado da cama, três porta-retratos com fotos de ambos.
No primeiro os dois sorriam muito felizes em uma praça e ao fundo um lago com
pássaros nele. No segundo estavam fantasiados: Hariel de Batman e Simon e
Robin, ambos a fazer caretas. E no último, e posicionado ao centro da
escrivaninha, eles se beijavam, com os lábios em forma de bico e levemente se
tocando. Simon é banhado por memórias.
– É, acho que
vou com ela, mesmo. – Hariel analisava a calça jeans branca com os desgastes
que a agregava estilo. – Aquela noite foi especial para mim, sabe!? É a segunda
vez que a usarei. Tenho uma superstição esta calça.
– Superstição?
Você não é disso. No que você acredita que ela faz?
– Ela me faz te
conquistar. – Hariel sorri e joga uma piscadela para Simon.
O garoto fica
enrubescido automaticamente, seus cabelos negros criavam um belo contraste com
suas bochechas avermelhadas. “Ótimo, ele
ficou vermelho, tenho certeza de que Simon irá me perdoar”.
– Tinha ficado
preocupado, pois não tinha voltado ainda para casa.
– Tomei banho na
casa da minha irmã – explicou Simon – depois fui para a biblioteca. Eu tinha
lhe dito que faria isso.
– Não que iria à
sua irmã!
– Não queria te
encontrar. Achei melhor assim, porque eu estava com raiva.
– Imagine se
você estivesse de TPM! – Hariel assente a sorrir.
– Homens não
passam por isso, seu bobo.
Eles se
entreolhavam com brilho nos olhos. Hariel queria muito abraça-lo, agora ele
estava mais confiante depois de ver Simon sorrir.
– Sabe,
Simonzinho. Eu quero você sempre comigo, porque eu tenho um sentimento
verdadeiro por ti, mas vejo que você não me ama mais. – ele olha triste ao chão
de madeira vernizada.
– Hariel, você
consegue ser mais falso do que menstruação de travesti! – sorriu o zombando.
– Não estou
sendo falso. Eu juro. – o rapaz vai até a frente de Simon sentado ainda na
cama. Ajoelha-se com uma perna e a outra apoia o pé ao chão. Coloca uma mão em
um dos bolsos da caça e puxa uma caixinha de veludo azul escuro.
“Como eu não percebi isso em sua calça? Ele não
tinha isso antes. Oh Céus. Ele pegou isso ao entrar aqui, antes de me aproximar”.
Abre a caixinha
com pontas arredondadas.
– Quer ser meu
noivo?
Simon engole
seco. Começa a soar frio.
“Ah… ah, e agora?”. – questionou-se
mentalmente Simon.
– O que você me diz,
Simon? Quer ser o meu lindo noivo?
“Eu… eu não sei”. – pensou o garoto sentado na cama
paralisado – “Não sei se realmente o amo
mais, não sei o que devo fazer. Depois desses quase dois anos namorando com
altos e baixos. Eu passei muitos momentos felizes com Hariel, não posso negar,
mas muitos infelizes também”.
– Simon?
“Ele pode estar me dizendo que me ama, mas ele já me
mentiu muitas vezes. Esse relacionamento já deveria ter acabado faz meses.
Hariel já me deu o concelho de fazer as coisas que estou confuso seguindo o
coração, parece clichê, mas é tão correto quanto 2+2=4. Contudo, este é o
problema: o que realmente o meu coração sente?”.
Um barulho de
cadeado é soado, depois um abrir de madeira a ranger.
– Faz duas gerações
que não abro esse baú, Edwar.
– Ge… gerações,
Mestre?
– Em sua visão tu
achas que sou um mero gato? – abanou o rabo tocando o nariz de Edwar – Depois
de tudo que tu viste?
O garoto espirra
para seu lado. Depois vê o gato ainda sobre o balcão a pegar o conteúdo do baú
de madeira escura. A sala era apertada, cheia de panos cobrindo caixas.
– O que estamos
fazendo aqui?
– Vim pegar a
minha velha vestimenta da Casta. Estamos indo para lá, esquecestes?
O rabo peludo e
macio passa novamente acidentalmente no nariz do garoto.
– Atchim! Claro
que não… atchim!
O Mestre sobre o
balcão veste um jaleco branco, em algumas partes mais amareladas pelo tempo. Nas
costas do jaleco um símbolo: Um sol bordado em dourado com seus raios a formar
uma estrela de oito pontas; no centro do bordado, uma lua minguante semelhante
ao formato de um sorriso.
– A Casta são clérigos?
– De certa forma.
– respondeu a descer do balcão – A Casta é formada por Guardiões das Letras e
ela é a que dita as regras aqui. Secretamente, mas tem poder. Deixa tudo em
segredo. Os habitantes das cidades e vilas vivem sem saber que existe outra
dimensão.
– Vocês usam
Mana para fazer os poderes?
– Mana? – torceu
suas sobrancelhas – usamos nossas próprias energias físicas.
Ambos saem, para
o corredor apertado e baixo. O Mestre fecha a porta, tranca-a e guarda a chave
no bolso. A porta era como as outras, de madeira dura e leve, contudo esta era
pintada em seu centro um círculo amarelo.
– O que tem mais
ali dentro? – questionou curioso Edwar.
– Coisas nostálgicas
de alguns séculos atrás. Não são importantes a ti. – o gato se olha ao espelho
quebrado na parede. Seus olhos verdes de gato brilhavam.
Sarcoscizor sobe
as escadas com seu aprendiz. Sobre suas cabeças uma raiz de árvore era vista. O
cheiro de terra molhada era forte, pois estavam no subsolo. Abre uma porta no
topo da escada que dá a sala dentro da árvore.
– Deverás pegar
algumas vestes para partirmos. – sinalizou com a cabeça para a mala do garoto
sobre a pequena mesa. – Use esse saco.
– Porque eu
tenho que ir junto com você?
– Tu servirás de
testemunha. E quero observar se tu cuidas bem do ovo que lhe dei.
“Ah… cadê o ovo? Me esqueci completamente!”. – Edwar vai até a
mala e com um olhar de preocupação vasculha a mesma. “Graças… ainda está aqui”.
O garoto pega o
ovo que se encaixava em sua palma da mão perfeitamente, mostra ao Mestre e o
sorri. O gato retribui arqueando seus lábios negros. Edwar roda sobre seus
calcanhares e coloca uma camisa e calça dentro do saco, junto com seu ovo.
Sarcoscizor
estava pensativo e com seu rabo entre as pernas.
– Edwar, iremos
de um modo diferente, como costumamos ir. – proferiu a abrir a porta de saída
da árvore – Contudo, tu não poderás contar a ninguém.
O garoto assente
a pegar o saco. Depois pisa no solo de grama verde no pé da árvore.
– Normalmente
enviaria uma ave para a Casta, mas Rígel era meu aprendiz. Vamos.
Edwar segue o
gato passando pelas raízes que brotavam da terra e da pedra. Passam pelas
flores, pelo castelo e adentram na floresta que outrora fora travada a batalha.
Contudo eles avançam sobre as árvores até achar uma trilha de raro uso.
Davam passadas rápidas
sobre as folhas em decomposição.
– O que foi
aquilo que aconteceu aquela noite? – perguntou o menino olhando para o céu com
nuvens. – Aquela hora que eu passei muito mal e voitei.
– Pobre, tu tens
sorte de não ter visto muita coisa. Meu ex-aprendiz usou uma coisa que poucos
têm conhecimento, porque é proibido conjura-la. E todos os Guardiões das Letras
têm medo.
– Porque eles
teriam medo?
No céu, há cinco
minutos, passavam revoadas de pássaros. O vento entrepassava sobre as folhagens
dar árvores e o cheiro de flores era sentido nos próximos passos.
– Graças a
Karnaban – articulou o Mestre – Chegamos aos campos da torre.
Em algumas centenas
passadas para fora da floresta, campos coloridos por flores eram avistados. Sobre
uma elevação de terra existe uma torre alta e branca.
– Aquela é a
torre? – apontou até ela.
– Sim, foi
construída há milênios pelo próprio Karnaban. Sua função era a vigília da fenda
dimensional. Aquela da clareira. – deram o primeiro passo para fora da floresta
– a Casta se esqueceu deste luar. Nós estamos e uma ilha. A chamada Ilha
Perdida. Pode-se deduzir que a Casta não tem criatividade. – sorriu o gato já a
pisar nas flores de todas as cores.
– Pera aí! –
franziu o cenho – Karnaban construiu? Esse não é o nome desta dimensão?
– Sim, foi
herdado pelo seu criador, ou seja, Karnaban. Ele foi o mago mais poderoso que
já existiu, meu aprendiz. Ele se sacrificou para aprisionar todos os males em
um único lugar, mas aqui nas Ilhas Perdidas ouve um erro, uma fenda se formou
logo a criação da dimensão. O poderoso mago então escreveu o livro, que você já
conhece, para concertar a fenda.
Esquilos passam
na frente de ambos, saltitantes e com pelos brilhosos.
– Não se
preocupe, pois vós tereis aulas sobre a história desta dimensão comigo. Logo
após voltarmos a nos encontrar.
Edwar fica
pensativo a fitar o horizonte azulado. Após darem passos até chegarem à base da
torre circular, o Mestre coloca uma de suas mãos na pedra branca.
– Abra por Karnaban! – sussurrou a
ordenar.
Um desenho de
uma entrada se criou. Esta teve suas pedras a se mover para dentro da parede
circular, em seguida a passagem era possível. Ambos subiam as escadas pálidas,
até o Mestre parar e entrar em uma sala vazia e escura. O gato profere uma
fraca magia onde se cria uma pequena esfera de brilho tênue.
– É aqui. –
mostrou a parede – Se afaste agora menino.
Edwar dá dois
passos para trás. Agora o garoto observava a parede que o gato apontara: tinha
alfabetos de uma língua desconhecida. O texto indecifrável pelo jovem era
talhado na parede branca em volta de um círculo grande.
Sarcoscizor faz sua
garra indicativa se externar. Com esta ele profere um golpe em seu braço
oposto. Uma ferida é aberta, e da mesma, sangue começa a brotar.
– Você está
louco Mestre? – deu um passo.
– Se afaste. –
olhou no fundo dos olhos do menino com severidade. – E não conte a ninguém.
Ele passa sua
mão felina sobre o seu sangue e se aproxima da parede com escritas misteriosas.
O Mestre sussurra algumas palavras inaudíveis para Edwar. Subitamente o menino
sente enjoo e coloca sua mão na boca.
Os símbolos na
parede se iluminam com cor roxa e começam a se movimentar circularmente. O
centro da parede começa a se rachar. Com uma fenda já a surgir, uma forte luz
provém da mesma.
O Mestre se
aproxima de Edwar a fintar a parede rachar dentro dos símbolos a se movimentar.
Edwar começa a tossir e ficar enjoado proporcionalmente com o tamanho do buraco
luminoso a se criar.
– Agora vamos
para Gorleryn!
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Os Personagens: (clique na imagem para ampliar).
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Abraço de Urso de ~~L.M.~~
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