Olá galera! Estou aqui, depois de alguns dias tensos, postando mais um capítulo dessa crônica, comente o que acharem interessante, se gostaram ou não e assim por diante, ok?
Boa Leitura.
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Os
Letraks, por Lucas Monteiro
CAPÍTULO
6 – O Sangue Derramado
O chão era
gelado e duro, as faces dos meninos estavam coladas nele. Edwar, Hariel e Simon
esparramados pelo piso abrem os olhos lentamente, vendo com a visão embaçada
uma sapatilha marrom em suas frentes.
– Espere Ilan! –
pediu uma voz feminina.
“Estou no céu?” – pensou Edwar tentando
se equilibrar com o auxílio dos braços.
– Não vou voltar
nunca mais aqui, Lucy – vociferou Ilan zangado. – Você é uma bruxa! Não acredito
que você mentiu para mim, por todos esses meses! – disse Ilan cerrando os
pulsos. – Pensei que você era normal, mas é uma bruxa de Satanás!
– Eu não menti!
– retrucou Lucy – E não sou uma bruxa! Nunca
menti para você, Ilan. Apenas não falei a verdade.
– É quase a
mesma coisa.
– O que está
havendo? – perguntou Hariel com um tom severo a ajudar Simon a se levantar.
Ilan olhou com
ódio entre os olhos até Hariel, deu um passo para trás e depois se retirou a
xingar coisas inaudíveis. Kastemyra, agora com nome de Lucy usa a antiga roupa
que estava a vestir na primeira vez que avistou Edwar. Lucy franze suas
sobrancelhas.
– Não queria que
Ilan me odiasse – falou a moça para ela mesma.
– Vocês já se
conheciam? – perguntou Edwar já de pé com uma mão na cabeça.
“Dor de cabeça”
– Sim, já alguns
meses eu e ele nos conversamos – respondeu Lucy, depois se virou indo até o
balcão na entrada – até tivemos um encontro, mas queríamos deixar tudo
escondido, pois ele já namora. – terminou ela com um tom triste.
– Mas, vocês pareciam…
– Esqueçam isso!
– disse Lucy a interromper Simon. – Vocês três são os que estão aptos a se
aventurar nas terras de Karnaban?
– Estou! –
respondeu Edwar com um largo sorriso no rosto a se mover ao lado do balcão –
Vou buscar as minhas coisas neste exato momento.
– Só peço que
não contem a ninguém, os humanos não podem saber disso! – pediu ela.
– Humanos? –
sorriu Simon a falar – Se algum de nós contarmos isso a alguém… irão chamar a
ambulância do hospício.
Edwar da um
passo para fora da biblioteca.
– AAHH!
– O que foi? –
pediu Simon com uma cara curiosa.
– An… a… existem
fadas e duendes lá fora! – respondeu assustado retrocedendo o passo.
Lucy ri.
– Seus olhos
agora podem ver o que estão dentro e fora dos livros. – respondeu a mulher. –
Este mundo inteiro estava oculto até vocês descobrirem a verdade sobre o mundo.
As criaturas bondosas vivem entre nós por toda a vida.
– Todas elas
saíram de dentro dos livros? – perguntou Edwar a sorrir.
Lucy apenas
concorda com a cabeça.
– E nós Hari? –
questionou Simon. – Vamos pegar as nossas coisas também!
Os longos
cabelos de Hariel estão mais acinzentados do que outrora. Ele fecha os olhos em
preocupação.
– Simon – fez
uma pequena pausa – olha: nós já temos uma vida muito boa aqui.
– Muito boa pra
quem, hein?
Edwar retoma seu
passo com os olhos desconfiados a fitar as fadas no jardin.
“São apenas purpurinas ambulantes, não vão me fazer
mal”. – pensou o garoto.
– Volto logo
Kast… – parou e pensou – Lucy.
– Aquele garoto
tem mais decisão do que você Hariel! – gesticulou Simon para a porta da
biblioteca. – Eu vou voltar ao restaurante e quando acabar o meu expediente vou
vir para cá depois que tomar um banho.
– A biblioteca
não fica aberta para humanos à noite. – disse Lucy secamente.
Hariel apenas
olha para Simon com um olhar dizendo “eu
ganhei”.
– Mas sempre
estará de portas abertas para Guardiões das Letras! – sorriu Lucy olhando nos
olhos de Simon.
Agora foi a vez
de o rapaz arrumar a sua franja para o lado e exalar o olhar igual ao de Hariel
outrora.
– Você promete
um monte de porcarias, de poeminhas e no fim não faz nada por nada, Hariel –
Simon cutuca o peito de seu companheiro com o dedo indicador – Você é um trouxa.
Nosso relacionamento acabou!
A sua franja
esvoaçou quando girou irritado em direção à porta. Hariel se contorcia, suas
pernas tremiam para não alcançar ele e extravasar a imensa raiva que ele estava
sentindo.
– Eu não fiz
nada para você falar isso! – exasperou Hariel olhando para o chão e com as mãos
cerradas.
– Você mentiu
para mim, isso que você fez!
– Eu sou capaz
de te proteger até mesmo com uma espada! – surgiu uma veia na testa do rapaz –
Posso não ser muito inteligente como você, mas faço o máximo que posso para te
deixar feliz.
– Tenham calma,
meninos! – olhou severa – Vamos fazer que nada aconteceu, e de noite, quando os
portões da biblioteca se fecharem vocês vem até aqui, tudo bem?
Uma menina entra
na biblioteca com três livros, seus cachos eram volumosos e seus olhos grandes.
Simon olha para ela e vê uma imagem distorcida, rapidamente o mesmo fita Lucy a
sorrir, depois passa a observar novamente a face da menina: agora seus olhos
estavam como gato e em sua testa tinha um símbolo ornamental.
Simon respira
fundo e dá passos rápidos para fora da biblioteca.
– Olá querida! –
cumprimentou Lucy a observar aquela menina a colocar os grossos livros sobre o
balcão.
“Pelos deuses do videogame, como que existem tantos
bichos assim no mundo?” – pensou Edwar a andar depressa nas calçadas. Ele
viu outrora um cachorro de quatro pernas, pessoas estranhas rodeadas de fadas.
O menino a olhar ao chão pisa no asfalto para atravessar a rua, com suas mãos
no bolso e capuz encobrindo a sua cabeça vai despreocupado até a metade da rua,
pois o sinal estava verde aos pedestres, mas de repente ouve ao longe uma coisa
estranha.
– Gala glagla
gagla uuuu tagakla!
Edwar olha para
seu lado direito e um carro todo verde, distorcido com três criaturas verdes,
narigudas, com orelhas longas e pontudas estavam a dirigir descontroladamente.
Sua respiração acelera, mas perde o fôlego a se jogar para trás. O alto carro
pequeno na largura passa rapidamente na frente dele. Edwar cai de costas ao
asfalto. Um dos pequenos bichos verde se pendura na porta e fala rapidamente
uma estranha língua que parecia advertir o menino, suas palavras se perderam
conforme eles se afastavam.
“Aquilo eram goblins? Wow! Eu sabia que existiam,
será que são tão fracos como nos RPGs?”.
Edwar se levanta
e chega à calçada do outro lado, depois, percorre mais duas quadras até sua
casa.
– Lily! Estou de
volta. Demorei muito? – perguntou enquanto observava as escadas.
A casa estava
silenciosa, mas a porta estava aberta.
– Lily? – Edwar
sobe as escadas vasculha todos os cômodos, mas sua irmã não estava em nenhum
deles.
“Onde aquela chata foi? Ela tinha chegado mais cedo,
não tinha?” –
o menino olha para o relógio de parede em seu quarto e percebe que se passaram
15 minutos desde a sua saída de casa à biblioteca.
– Bem, então vou
arrumar as coisas.
O menino entra
em seu quarto, pega uma mala que estava sub a cama, abre seu guarda-roupa, joga
umas peças, pega um tablete, canetas e um bloco de notas e reúne tudo dentro da
mala. Minutos se passam e o garoto com dificuldades desce as escadas com a mala
estufada com o acúmulo de coisas dentro da mesma.
A porta principal
se abre e Lily e um rapaz entra à sala.
– O que você
está fazendo moleque? – perguntou o namorado dela. Lily joga sua bolsa ao sofá.
– Está querendo
ir aonde, irmão?
– Li… Lily? –
deixou a mala cair no resto da escada. – Ai droga!
– O que está
havendo? Porque essa mala? – questionou a irmã ir ver a mala aberta no primeiro
degrau.
– Onde você
tinha ido? – colocou suas mãos na cintura.
– Eu estava na
casa do Mikye, eu tinha te falado ontem na ultima vez que a gente se viu.
– Ultima vez? –
Edwar desce as escadas com o cenho franzido – Mas você não veio uma hora antes
hoje?
– Não, e não
fuja do assunto inventado historinhas, agora me diga: vai para Marte? – riu
sarcasticamente – Você não sai daquele quarto! Só fica jogando jogos malucos,
uma hora seu cérebro vai explodir e seus olhos saltar.
– Ah, e você vai
ficar grávida indo todo dia na casa do Mikye. – retrucou com um bico aos
lábios.
– Ahh! – pega
essas malas e sobe para cima!
– Não, vou subir
para baixo. – contra-atacou Edwar.
– Quieto! Não
vai sair de casa. – disse Lily com as mãos na cintura. – E vai arrumar aquele
quarto, porque está uma bagunça.
– Meu quarto é
bem grandinho, pode se arrumar sozinho.
Edwar faz uma
cara de descontentamento com uma mistura de irritação, pega as malas e começa a
subir as escadas.
“Porcaria de irmã, agora tenho que sair escondido de
noite”.
– Miu! – correu
um gato cinza para as pernas do menino.
– Eduardo? Onde
você estava seu gato ninja?
“Será que todos já dormiram?”
Edwar olha para
o seu despertador ao lado da cama. Ele estava coberto olhando para o teto com
figuras de desenhos e jogos grudados, pôsteres pendurados nas paredes de um
homem com uma espada e a conjurar um poder de luzes roxas. Na cabeceira da cama
pequeninos adesivos multicoloridos de mais alguns jogos, mas eram tantos quanto
estralas no céu em uma determinada área.
“22:43 e está um silêncio total na casa, vou para a
biblioteca”.
Edwar a usar
alguns travesseiros, faz com que eles parecerem ser ele a dormir na cama.
Com as pontas dos
pés a tocar o suave tapete no chão de seu quarto, o menino alcança a mala
debaixo de sua cama e arrasta a mesma para perto dele. Vagarosamente Edwar
percorria o corredor, ele para. Dentro do quarto ao seu lado podia escutar o
roncar do namorado de sua irmã.
“O Mikye ronca mais alto que britadeira no asfalto”.
O piso era frio
e fazia com que o tremor de insegurança nas pernas de Edwar aumentasse. Seus
finos dedos ficam brancos envoltos da alça da mala. Em passos lentos e
silenciosos descia degrau por degrau cuidando para não executar algum barulho,
mas para e vira-se abruptamente a fitar o fim das escadas. Estava escuro Edwar
escutou algum barulho mais abaixo.
“Será que é a mãe? Minha irmã? Oh se eu pudesse ver
no escuro. Ou um ladrão?”.
De repente Edwar
vê um vulto, ele se apavora, mas não grita, sua pulsação acelera e por alguns
segundos suas pupilas se dilatam até parecerem um fundo poço úmido de medo. Estufa
o peito, solta a mala fazendo com que ficasse em um degrau e começa a descer a
escada. Os olhos e os punhos de Edwar estavam cerrados. Analisa o vaso
brilhante no meio da escada, mas rapidamente da um passo. Agora ele observava a
estrutura de madeira rubra da mesa de vidro, no meio dela, refletia uma tênue
luz da cidade que passava por uma pequena abertura na cortina.
“Não foi nada, mas eu estava preparado para o
fosse”.
Gira sobre seus
calcanhares e sobe alguns degraus quando passos rápidos são ouvidos por Edwar,
mas eram rápidos para ele ter alguma reação. Eduardo aparece no alto da escada
e desce como se fosse uma pinha a cair da árvore. A queda do gato foi rápida o
suficiente para ele ficar exatamente abaixo do próximo passo do menino.
– Mgeeeew!
– Ahh!
Edwar pisa sobre
o gato, e em consequência ambos berram. O menino tenta se equilibrar nos
degraus, mas o mesmo cai. Rolava sobre a escada até parar no chão, quando ele
bate o queixo.
“Ah… Ai! D… dói muito! Maldito gato, o que ele fica
fazendo acordado nessa hora?” – ele se levanta e procurava o gato com
o cenho franzido – “Caramba, acho que fiz
muito barulho”.
O menino sobe
com cautela, pega a mala e gira-a com rapidez, contudo a mesma bate levemente
do braço do vaso ai lado da escada.
– Na na na na
não!
O vaso quica em
dois degraus e salta com maestria e desgraça rumo ao chão. Parte-se em sete
pedaços que são espalhados por todos os lados. Edwar fica paralisado com a boca
aberta a segurar a mala.
“Minha mãe vai me matar! Não acredito que quebrei o
vaso que minha vó deu para a mãe. Já estou me considerando morto. Meu gato é
idiota, só pode ter problemas”.
Rapidamente Edwar
passa pela sala e depois a cozinha, pega uma fina chave e a coloca na fechadura
das portas da cozinha.
“Ir pelos fundos será menos problemático. Estou com
o couro dolorido, estou todo ralado”.
No corredor, a
porta é aberta por Mikye de seu quarto. Ele usa apenas um calção de tecido fino
e azul claro. Observa o corredor a coçar o nariz, depois vira para o outro lado
e agora coça suas partes íntimas. Volta até a porta de seu quarto e cheira o
seu dedo. Mikye fecha a porta enquanto Edwar trancava a da cozinha.
– Não minta para
mim, seu retardado! – berrava uma voz feminina aguda.
– Calma Marisa,
é a mais pura verdade! – gesticulou Ilan até a mulher de cabelos loiros e
encaracolados.
Ambos estavam de
pé na sala do apartamento de Ilan enquanto a televisão saía faíscas.
– Você estava me
traindo, seu filho da mãe! – exasperou Marisa a jogar a sua bolsa com faixas de
amarelo e laranja neons.
Ilan esquiva-se.
– Não, não faça
isso! Eu juro, é verdade! Suas amigas que inventaram isso.
– Você acha que
eu sou burra para acreditar em fadas e outros bichos? – Marisa pega um
porta-retratos e joga em direção ao rapaz.
Em um golpe
certeiro o porta-retratos atinge a testa de Ilan.
– Ahh! Já chega!
Para de me jogar coisas, Marisa! – pediu a se esquivar de um anjo de miniatura
a voar contra ele. – Você já destruiu minha TV jogando água nela, por que você
está agressiva? Você não era assim.
– Minhas amigas
viviam falando para mim que você ia à biblioteca ver uma vadia. – pegou seu
salto alto e jogou contra Ilan – Como fui burra!
– Eu não te
traí, eu te amo Marisa! – Na testa de Ilan, uma marca vermelha na pele começava
a se formar, depois de alguns minutos certamente ficaria roxa.
– Falar isso até
meu vibrador fala! Quero que me prove seu safado! Só acredito vendo!
Ilan franze o
cenho e dá os passos até alcançar a mão de Marisa.
– Chega. – pediu
suavemente Ilan a envolver o pulso da moça. – Vou fazer você acreditar, Marisa.
Vou pegar o carro e te levar até a biblioteca.
A moça sorri com
um dos cantos da boca, seu batom rosa fazia seus lábios ficarem excitante.
Edwar carregava
com um esforço a sua mala pesada pela calçada. Ele só precisava virar a esquina
em andar mais alguns metros para ficar frente à biblioteca.
– Edwar! – chamou-o
uma voz ao longe.
Rapidamente o
menino se vira para observar quem era temendo ser algum de seus familiares.
– Simon? – falou
surpreso ao ver o garçom atravessando a rua.
– Oi! – disse
chegando. – O que aconteceu? Você não ia ir ainda à tarde à biblioteca?
– Ocorreram
algumas coisas inesperadas, mas você está aqui para o mesmo motivo que eu?
Simon balança a
cabeça positivamente. Dão alguns passos e chegam à biblioteca. Quando estavam a
entrar nos azulejos do local Simon observa um carro familiar parado frente a
eles.
– Eu me lembro
desse carro.
Uma brisa passa
e Edwar sente o perfume doce que Simon estava usando. O garoto loiro se vira
colocando a mala pesada ao chão. Vai até a porta do carro e analisa o interior
do mesmo pelo vidro. Simon levava uma mochila preta nas costas.
– O que foi
Edwar? – enrugou levemente seu cenho
– Esse carro é
daquele cara chato que brigou com o seu namor… – Edwar interrompeu, pois era constrangedor
a ele falar que um homem era namorado de outro homem.
Simon pigarreou
desconcertado.
– Vamos – falou
Simon a tirar sua franja dos olhos – será que Kastemyra está aqui?
O garoto de
franja coloca sua mão fina e pequena na porta de vidro com estrutura de madeira
e a mesma se abre levemente.
– Está aberta!
Edwar curioso, pega
sua mala novamente e anda até a porta. Simon da alguns passos adentro à
biblioteca e para abruptamente com suas passadas, suas mãos ficam espalmadas e
levemente afastadas do corpo.
– O que foi
Simon?
O mesmo da um
passo para trás batendo em Edwar. Ambos caem no chão, o menino loiro bate a
cabeça na porta e a mesma se fecha gerando um barulho alto.
– Eu to tomando cada Hit Point hoje, que minha vida ta
quase zerando! – exasperou Edwar indignado a colocar uma de suas mãos sobre a
cabeça dolorida. – Por que você fez isso?
Com a mão na
testa e os olhos azuis semicerrados, o garoto se levanta e observa no chão, a
alguns metros, manchas de sangue que percorriam por todo o caminho até uma
porta. Edwar fica com a boca levemente aberta e seus olhos um pouco
arregalados.
– O que
aconteceu aqui?
– Não sei –
respondeu Simon a se levantar.
– Vamos ver o
que tem naquela porta. – aponta Edwar.
– Você ta louco?
– de repente ambos escutam um folhear de páginas muito forte provindo da sala
atrás da porta que acabava o caminho do sangue.
– Venha! – Edwar
anda sobre o sangue com cautela para não cair mais uma vez e se deixar ainda
mais ralado e roxo, chega até frente à porta branca, coloca sua mão direita
sobre a maçaneta dourada, gira-a lentamente. Os batimentos cardíacos aceleram,
seus lábios se comprimiam formando uma fina linha. Simon em alguns passos atrás
do menino respirava em longos intervalos.
Um clique
metálico é produzido e o ranger da porta sendo aberta é soado. Ambos os meninos
arregalam abruptamente os olhos e a boca, e suas sobrancelhas se elevam.
– Meu Deus! –
diz Simon a colocar uma mão na boca.
Os Personagens: (clique na imagem para ampliar).
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E aí? Gostou? Obrigado por ter lido mais este capítulo, estou muito feliz. Comente aqui em baixo e compartilhe para seus amigos! Nos vemos na próxima publicação.
Abraço de Urso de ~~L.M.~~
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